Ojá Iansã, fios de algodão e sintéticos tecidos em tear
35 x 220 cm

Ojá Omolu, fios de algodão e sintéticos tecidos em tear
35 x 220 cm

Ojá Iroko, fios de algodão e sintéticos tecidos em tear
35 x 220 cm

Origem: Casa do Alaká (Salvador–BA)

A Casa do Alaká, no terreiro Ilê Axé Opô Afonjá, preserva a tecelagem tradicional dos panos sagrados do candomblé feitos em teares manuais. Fundada em 2002, perpetua essa arte ligada à hierarquia e aos rituais religiosos. Os ojás, panos usados na cabeça pelos iniciados, também ganham usos alternativos, como echarpes ou xales, levando energia espiritual para quem os utiliza. Um dos homenageados da exposição Arte dos Mestres 2024, promovida pela Artesol, a Casa do Alaká promove acessibilidade e dissemina esse patrimônio cultural de resistência e conexão afro-brasileira.